Os treinadores selecionam cães obedientes, com bom temperamento e vontade de trabalhar. O cãozinho passa por uma adaptação para que possa ficar calmo em ambientes públicos e se socializar com as pessoas. Só então é treinado para que reaja a sons importantes como campainhas, sirenes, alarmes, carros dando ré e pessoas chamando pelo nome do dono. Também alerta o dono para sons mais familiares como toque de telefone, despertadores, choro de bebê e até o microondas ou o apito da panela de pressão avisando que a comida está pronta.
O cão precisa reconhecer o som e identificar de onde ele vem para que possa chamar a atenção do dono por meio de gestos, levá-lo até a origem do barulho ou mesmo guiar o dono para longe de um alarme de incêndio.
Todo este adestramento leva de três meses a um ano e a regulamentação já existe nos EUA, Inglaterra, França, Austrália e Portugal.
Não sei como funciona no Brasil, mas talvez a mesma lei que permite cães-guia em lugares públicos possa ser usada por deficientes auditivos.
Nos EUA os cães-ouvintes são identificados por um colar laranja ou então uma jaqueta com os dizeres: Hearing Dog (cão-ouvinte).
Fonte: Acessibilidade Total
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