O que acontece é a obstrução dos dutos pancreáticos com muitos tipos diferentes de parasitas e por isso o pâncreas deixa de fabricar o suco pancreático e a insulina necessária para a assimilação do açúcar que comemos.
Temos então a diabetes melitus que e caracteriza pela elevada taxa de açúcar presente no sangue a hiperglicemia, o que não é nada bom. As vezes o pâncreas está apenas inflamado o que se chama pancreatite. Há muitos casos sobretudo em crianças e jovens, em que os rins também são afetados com diabetes.
A diabete tipo 1 sempre dependerá de insulina, a qual não pode abandonar,e por isso é mais difícil de tratar. Portanto nesses casos é necessário também tratar os rins e não somente o pâncreas.
Diabetes é hereditária?
Escuta-se falar muito nisso, sobretudo se a mãe era diabética facilmente poderia gerar filhos diabéticos.
Isso é verdade? Sim, até certo ponto. Sabemos que herdamos o sangue de nossos pais, portanto também seus componentes. Uma mãe que tenha alta taxa de açúcar no sangue vai inevitavelmente passar isso para o filho que estiver gerando e predispondo já este filho para esse distúrbio orgânico, o que abre o caminho para um futuro diabético. Porém não necessariamente filhos de pais diabéticos serão diabéticos, porque poderão mudar seus hábitos de vida, se desintoxicar e viver muito sadios.
Há muitos tipos de diabetes, porém o importante é saber que existe cura para esse mal que aflige uma significativa parcela da nossa população, desde que o pâncreas não esteja degenerado e o organismo do diabético tenha imunidade e energia vital suficientes para se recuperar. Importante é saber que essa recuperação do pâncreas nunca será 100%, mas entre 70% a 90% por causa dos estragos causados pelos vermes.
Esse recuperação leva em média, conforme a minha experiência, 3 meses e meio no mínimo, porque o pâncreas é um órgão bastante lento em restabelecer suas funções normais alteradas.
Causas:
- Parasitas diferentes que obstruem os dutos pancreáticos sobretudo vermes, tais como Áscaris, lumbricóides linné, Fascíola Hepática, Eurytrema pancreaticum, Tênia solium, Tênia saginata, Enteróbius vermiculares (oxiúrus) etc.
- Em geral são 4 a 5 espécies diferentes presentes no diabético;
- Grandes choques emocionais;
- Herança de pais diabéticos também influi;
- Alimentação muito errada,de difícil digestão,originando a típica febre do diabético.
Sintomas:
Tratamento:
O mais importante é eliminar todos os parasitas que se instalaram no pâncreas e dominar a febre interna destruidora;
Isso se consegue aplicando sobre o pâncreas uma camada de argila misturada com o chá de cipó mil homens e deixando por 3 horas ou mais durante 15 e 20 dias. Se for diabetes recente bastam 15 dias. Em seguida é necessário derivar, isto é, trazer para a pele a febre interna que não permite ao diabético ter uma boa digestão.
Importante é observar que esta febre não aparece em termômetros aplicados superficialmente. Isto se consegue com diversos tipos de banhos e com plantas, ou ainda com jejum de desintoxicação.
Um dos maiores remédios, creio que seja o melhor de todos, conforme muita experiência com diabéticos, é a urinoterapia praticada pelo diabético. Deve beber pelo menos um copo diário de sua urina.
Se o diabetes atingiu os rins também se deve aplicar a argila sobre eles como no caso do pâncreas; isto ocorre geralmente no diabetes tipo 1. A espessura dessas aplicações é de meio centímetro a 1 centímetro apenas.
Cuidar com a alimentação evitando os refinados pela indústria, os muito indigestos como feijoadas e carnes, frituras. Dar preferência aos alimentos de origem vegetal ou mais naturais possíveis tais como: Arroz integral, mandioca, trigo integral, inhame, muitas frutas e verduras, evitando as muito doces como a beterraba e a melancia.
Algumas amêndoas ou nozes são boas. O leite somente pode ser consumido já fermentado como a coalhada ou Iogurte natural. Bom alimento é a batata inglesa.
Plantas indicadas:
alcachofra, - caroba,- carobinha do campo, – carqueja, -chapéu de couro, - cipó escada, escada de macaco, - cipó insulina, - cipó mil homens, cassaú, (se não tiver problemas cardíacos) cordão de frade, - espinheira santa, - fel da terra, - figatil, boldo goiano, - gervão, - graviola, - jambolão, - jurubeba, - nogueira pecã, - pata de vaca, - pitangueira, -quebra-pedra, - quina, – sete sangrias, - tansagem, tanchagem, - urtigão, urtiga, qualquer parte da planta.
Misturar 7 a 8 dessas plantas no mesmo chá e ir tomando por 3 meses para que o pâncreas recupere o seu trabalho se tiver ainda condições,isto é, senão foi afetado demais. |
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